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Oiee! Sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Algumas observações do Edu sobre seu caso: "Não temos com avaliar casos personalizados sem antes analisar o processo e o caso concreto...são muitas variáveis que influenciam no valor final efetivamente recebido por uma parte processual..." Lhe convido a conhecer nosso serviço de Manual de Lançamentos de recebimento judiciais no qual poderemos fazer uma auditoria no valor que você recebeu a fim de verificarmos se está correto. Veja mais em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Oiee! Sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Algumas observações do Edu sobre seu caso: "1 - Se esse imóvel nunca foi declarado para a receita (pois como dito pelo contribuinte o doador nunca fez declaração) é muito provável que ele não figure em cruzamentos primários da Receita MAS quando o doador pagar o Imposto de Transmissão para o Estado ele passará a existir no sistema...e passará a existir pelo valor base do imposto de trasmissão...nessa linha de pensamento o valor do bem doado (valor original) do bem "passará a ser" igual ao valor recebido por quem recebeu a doação o que resulta em ganho de capital zero. Deve ser avaliado com cautela se alguma vez esse imóvel foi declarado, etc." Lhe convido a conhecer nosso serviço de vídeo consulta direto com o Edu em www.edulemos.com.br/videoconsulta

Olá! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Não. Primeiro paga o imposto via programa IRPF para no ano seguinte (quando o IR fonte for recolhido no processo) você se creditar desse valor e tentar restituição dele também via programa IRPF. É um procedimento complexo e que deixa muitos contribuintes em malha fiscal. Sugiro que procure uma assessoria especializada se for o seu caso. Conheça nossas soluções na área de IRPF em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Sim, acesse em det.sit.trabalho.gov.br/login?r=%2Fservicos

Bom dia! Aqui é Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Não é comum que um contribuinte receba valores em um ano e somente pague honorários advocatícios contratuais somente no ano seguinte (honorários adv são os únicos "custos" dedutíveis...). Para lhe responder com segurança precisamos entender melhor seu caso. Considere acionar nosso serviço de Vídeo Consulta diretamente com o Edu. Saiba mais em www.edulemos.com.br/videoconsulta Nos envie um zap em (21) 97173-5753 para saber disponibilidade de horários

Olá! Será que você não está se referindo a honorários de sucumbência? São coisas diferentes...mas mesmo no caso de honorários contratuais quem deve emitir recibo ou nota fiscal é sempre quem efetivamente recebeu e gozou do recurso financeiro o que no caso seria o Advogado ou Escritório. Ele não pode "se recusar" pois a emissão de documento fiscal é ato obrigatório ainda mais em um contexto de despesa dedutível. Mas caso realmente se recuse você pode acionar instâncias com OAB, Procon, etc ou ainda tentar comprovar o pagamento por outros meios. Acesse o site www.edulemos.com.br e veja como podemos ajudar!

Olá! Esse infelizmente é um erro conceitual que afeta muitos advogados: dizer ao cliente que os recebimentos em processos são indenização quando não são! No seu caso acredito que o primeiro passo é saber como EFETIVAMENTE os valores de sua ação trabalhistas deveriam ser declarados no IRPF até por que isso será necessário para uma defesa judicial de eventual processo contra a Receita Federal. Nosso serviço adequado ao seu caso é o "Manual de Lançamentos". Veja mais em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Não existe nenhum prazo em lei para o repasse mas é de bom tom que não passe de uma semana. Apenas o tempo necessário para que ele emita a nota fiscal ou recibo de honorários e faça um resumo dos valores que estão sendo repassados. Não esqueça de guardar todos os documentos e pedir NF dos honorários contratuais e cópia completa do processo pois isso será necessário para declaração de IRPF. Sobre IRPF em ganhos judiciais veja www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Fiz o teste com o imperíal e o olive.O imperial nao congelou mas o olive sim!

Todos os azeites que não foram produzidos no Brasil já chegam nas prateleiras com meses e meses de extraídos, ou seja, já praticamente sem as propriedades especiais de um azeite prensado a frio. O que deve ser visto é se ele tem ou não adição de outros óleos

Olá! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Você precisa declarar proporcionalmente em cada ano calendário recebido. Veja mais sobre questões de IRPF e ações judiciais assim como a assessoria que prestamos em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Olá! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. O Alexandre? Ele já resolveu o problema dele! Contratou nosso serviço de assessoria em defesa de malha e deu tudo certo! Saiba mais em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos ou no ZAP (21) 97173-5753

Olá! Para responder a sua pergunta terá que ser feita uma simulação no GCAP para ver se tem ganho de capital e quanto. Mas sim, conceitualmente, se fosse tem a titularidade de um imóvel e o vende em todo ou em parte acima do valor que está em sua declaração do IRPF está sujeito a ganho de capital (existem algumas excessões). No vídeo a seguir eu trato sobre esse assunto: ruclips.net/video/FR9IQjFjkVg/видео.html

Olá! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bom? Tecnicamente o correto seria declarar no IRPF 2023 (ano calendários 2022) os recebimentos de 2022 (no seu caso então, fazer retificadora) e agora no IRPF 2024 declarar, de forma proporcional, os recebimentos finais em 2023. O importante é "amarrar" tudinho para, caso fique em malha fiscal, tenha certeza da assertividade dos lançamentos e comprovações. Conheça nossos serviços e soluções na área de IRPF sobre ganhos judiciais em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Olá! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bom? Saiba mais sobre o caráter tributável ou não tributável dos juros de mora em nosso "Perguntas e respostas" presente na página www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

@@EduardoLemos Obrigado pelo retorno. Meu precatório, mesmo pelo valor total não teria retenção do IR, mas queria fazer da forma correta. Após inúmeras tentativas sempre sem resposta (meu advogado pedia para procurar o contador, enquanto que meu contador pedia para procurar um advogado), encaminhei e-mail ao TFR-3 (precatoriotrf3@trf3.jus.br) e em menos de 2 horas tive uma resposta do RTF-3 na pessoa de Virginia B. Martins., Diretora da UFEP. Só tenho que agradecer pela rapidez e eficácia com que fui atendido. Parabéns.

Entendemos que não pelo fato da ocupação "motorista de Uber" não ser uma profissional "legalmente regulamentada" conforme trata o artigo 1º do decreto Lei 1705/79: Art. 1º Fica sujeita ao recolhimento antecipado do imposto de renda a pessoa física que perceber de outra pessoa física rendimentos decorrentes do exercício, sem vínculo empregatício, de profissão legalmente regulamentada, bem como os decorrentes de locação, sublocação, arrendamento e subarrendamento de imóveis.

Olá! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Realmente essa é uma situação bem complexa. Recomendo que assista ao vídeo abaixo do Eduardo sobre o tema: ruclips.net/video/Ylxu30rBSMg/видео.htmlsi=OOrDPBKkXM6oisvZ Conheça nossos serviços e soluções na área de IRPF sobre ganhos judiciais em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Olá eu sou Aline da Equipe do Contador Eduardo Lemos. A primeira coisa a fazer é conferir se procedem esses valores cobrados pela receita federal através de um serviço chamado Manual de Lançamentos. Veja nossos serviços nessa área através do link www.edulemos.com.br/impostoemprocessos ou mande um whatsapp para o número (21) 97173.5753

Pagamentos feitos a advogados devem ser declarados na ficha Pagamentos Efetuados. Acredito que você terá problemas apenas se pretende deduzir Pagamentos feitos em um ano sobre recebimentos ocorridos em outro ano diferente por descasamento de ano calendário...

Olá! Eu sou Aline da equipr do contador Eduardo Lemos. Vai ao ar entre hoje e amanhã um vídeo do Eduardo para a série Fala Contribuinte que aborda esse tema proposto por você. Obrigada!

Espero ter ajudado

Boa tarde! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bom? A primeira coisa que você precisa fazer é conferir se os lançamentos que fez no programa 2022 (ano calendário 2021) estão realmente corretas e qual o efetivo valor devido de imposto (esse é nosso serviço de Manual de Lançamentos). Infelizmente você deveria ter pago o imposto (caso ele realmente exista) e se não o pagou terá que pagar em atraso. Quanto ao recebimento no ano de 2023 a mesma coisa: precisará lançar no IRPF 2024 de maneira proporcional (uma vez que já recebeu parte da ação anteriormente). Conheça nossos serviços e soluções na área de IRPF sobre ganhos judiciais em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Vendi meu crédito em uma ação judicial. Devo declarar no IRPF? Resposta: Sim. Em que pese toda essa dinâmica de IRPF relacionado a venda créditos em ações trabalhistas ou precatórios ainda ser absolutamente conflituosa antes a falta de previsão clara e objetiva no Regulamento do Imposto de Renda, todos os entendimentos atuais da Receita Federal são no sentido que a declaração deve ser realizada. Veja abaixo duas Soluções de Consulta da Receita Federal sobre o tema: SC Cosit 674/2017 SC Disit 6007/2019 Saiba sobre nossos serviços nesse tema em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Olá! Sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Eduardo gravou recentemente um vídeo sobre esse tema. Siga nosso canal que até domingo ele será disponibilizado!

Entrei em contato com a empresa para saber se eles esqueceram, mas a empresa disse que como se trata de ação coletiva o advogado do sindicato que passará as informações pertinentes.

Sempre pensei que a empresa era obrigada a passar essa informação a Receita, visto que tem até recolhimento de imposto de renda retido (DARF) pago e confirmado junto a receita federal no portal ECAC.

Bom dia! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Infelizmente esse é o cotidiano da maioria dos contribuintes que declaram ações judiciais...mesmo fazendo tudo certo ainda assim a probabilidade de malha é altíssima...no seu caso o que você precisa nesse momento é ter certeza de que os valores e informações que lançou estão corretas e podem ser comprovados com documentos para após fazer a defesa de malha fiscal por antecipação de malha, etc. Conheça os serviços de assessoria que prestamos nessa área em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Bom dia! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Infelizmente esse é o cotidiano da maioria dos contribuintes que declaram ações judiciais...mesmo fazendo tudo certo ainda assim a probabilidade de malha é altíssima...e ainda enfrentar a morosidade da Receita...no seu caso o que você precisa nesse momento é ter certeza de que os valores e informações que lançou estão corretas e podem ser comprovados com documentos. Pensar talvez até em ajuizar uma ação judicial contra a Receita Federal...Conheça os serviços de assessoria que prestamos nessa área em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Olá! Eu sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bom? Primeiramente agradeço pelo elogio em nome de nossa equipe! A esmagadora maioria dos casos de RRA não se resolve por retificadora e sim por envio de docs para a Receita (e-defesa). O importante é você promover o envio dos valores tecnicamente corretos e defensáveis para após conseguir defender os mesmos com eficiência. Confira nossos serviços de assessoria nesse âmbito através de www.edulemos.com.br/impostoemprocessos ou nos mande um ZAP em (21) 97173-5753

Verifiquei o e-cac e a receita não recebeu nada da fonte pagadora dos precatórios, então a divergência é a receita não ter dados a respeito. O mesmo não acontece com outros rendimentos que a fonte pagadora enviou para a receita. Só está acontecendo com o RRA. Nesse caso se eu nada tivesse declaeado de RRA, tava livre de malha. Isso que não dá pra entender

Boa tarde! O Eduardo respondeu a sua dúvida através de um vídeo. Assista no link ruclips.net/video/3fBIB3QpNMw/видео.htmlsi=ItgZioGg-hsr0aAQ

Olá Silvia! Eu sou Fábio da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bem? É difícil para nós lhe dar uma opinião sobre um caso particular real sem antes verificarmos o seu processo e documentos. Podemos lhe dar uma informação errada que pode lhe trazer problemas junto a Receita...nossa equipe presta serviço de assessoria personalizada analisando o processo recebido e construindo um Manual de Lançamentos apto a lhe dizer o que deve ser declarado em qual campo e por qual motivo. Por gentileza veja mais sobre nossos serviços em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos ou nos envie um whatsapp em (21) 97173-5753

Bom dia! Aqui é Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Cada caso é um caso e precisa ser analisado individualmente mas envolve questões como identificar e revisar a proporção de valores tributáveis e não tributáveis, número de meses, dedução proporcional de custos judiciais, etc. Especificamente sobre IRPF em venda de crédito em ação sugiro assistir nosso vídeo a seguir: ruclips.net/video/mrx9FvcebCg/видео.html Conheça nossos serviços de assessoria em www.edulemos.com.br/impostoemprocessos

Em se tratando de declaração final de espólio com bens inventariados todos os bens devem ser declarados independente do valor pois esse é o último ato solene de comprovação de transmissão dos bens do CPF do espólio para ps CPFs dos herdeiros. Saúde e paz!

Olá! Aqui é Fábio da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bom? A resposta a sua dúvida será gravada pelo Eduardo no vídeo dessa semana da série Fala Contribuintes que será disponibilizado aqui e no TikTok dele (@edulemos.com.br). Siga nosso canal e acompanhe o vídeo! Qualquer coisa conheça melhor nosso trabalho em www.edulemos.com.br

Olá Samuel! Aqui é Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bem? Obrigada! Vou passar para ele mas se conheço bem o Eduardo ele não vai ligar muito...rs É que o objetivo dele é realmente auxiliar os contribuintes e não obter seguidores, etc. Mas muito bem observado pelo Sr e agradecemos!

olá! Aqui é Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. tudo bom? Eduardo gravou um vídeo especificamente sobre sua dúvida para nossa nova série Fala Contribuinte. Entre hoje e amanha estará aqui no youtube e no Tik Tok. Abs!

@@EduardoLemos Muito obrigado. Vou verificar

Bom dia! Sou Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. tudo bom? Fizemos um vídeo em resposta a sua pergunta em nosso novo quadro Fala Contribuinte. Assiste lá!

Ligaram dessa empresa pra mim, qual seria a furada? caso liguem novamente.

Olá! Aqui é Aline da equipe do contador Eduardo Lemos. Tudo bem com o Sr? Que bom que o Sr é nosso cliente de Manual de Lançamentos! O Manual não é "milagroso" no sentido de evitar que contribuintes fiquem em malha mas é fundamental para dar aos mesmos instrumentos técnicos de comprovação e defesa das informações corretas junto à Receita. Um contribuinte com nosso Manual tem muito mas muito mais chance de de defesa em malha! Quanto a questão do código DARF infelizmente essa falha é uma das dezenas de falhas potenciais nesse procedimento de IRPF sobre ganhos judiciais e é uma das mais comuns. Existem 2 caminhos para resolver: 1) a empresa/fonte pagadora retifica o DARF (reDarf) e a DIRF para inserir no sistema da receita o código certo; 2) o contribuinte prova para a Receita ao longo da defesa de malha fiscal que o código de recolhimento foi preenchido errado pela fonte pagadora e isso é alterado internamente por auditor fiscal. Caso tenha dúvidas fale conosco no whatsapp (21) 97173-5753

Aline, obrigado pelo retorno.

Rapaz que situação hein! Espero que tudo se resolva. Quando fiz pela MSC usei meu cartão de credito e não tive problema. Obrigado por compartilhar a situação!

Bom dia tudo bem gostaria de saber se vc recebeu o seu estorno irei viajar amanhã e o cartão que vamos levar e o Nomad. Estamos resiosos por usar esse cartão como e débito.

​@@tamiresbraz3551 você usou o nomad? Deu tudo certo?

Puxa...realmente muitos contribuintes tem problemas por não saberem os detalhes desse procedimento...

@@EduardoLemos Pois é. E os advogados e Juízes que coloca o usuário da justiça nesse perrengue.